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domingo, janeiro 18, 2004

A distância entre a amizade e o amor pode ser a distância de um beijo…

Ontem ligou-me a Mariana. Há bastante tempo que não falava com ela e depois de quase uma hora ao telefone, com inúmeras chamadas em espera do namorado surfista, combinámos ir jantar juntos. Conheci a Mariana num verão há 5/6 anos no Algarve através de uns amigos que entretanto nunca mais vi. Gostámos tanto da conversa um do outro que esporadicamente ligamos a contar novidades e a fazer charme… Eu mais descarado, ela mais contida por causa do namorado reguila. Depois do “caso Rita” nunca mais se proporcionou. Acho que ela se afastou com ciúmes mas também nunca lhe irei perguntar porque sei que nunca me diria a verdade.

Fui buscá-la a casa e aproveitei para entrar. Os pais são uma simpatia: ele um Capitão-de-mar-e-guerra reformado, e ela uma incansável dona de casa que criou 7 filhos, sem nunca se queixar de uma dorzinha. A Mariana é sem dúvida o coração da mãe e a inteligência do pai. Alguma conversa de sala e o capitão declara paz, autorizando-me assim a subir aos aposentos da extremosa filha. A porta estava aberta e assim que entrei no quarto apercebo-me que nem tudo está bem na cabeça desta rapariga. As paredes estão forradas com fotografias do namorado surfista e poster’s de surf colados com fita-cola. Mas ela nem gosta de surf!! O que o amor faz ao estuque de uma habitação… Ela estava sentada ao computador e, em segundos, despachou todos os contactos do Messenger.

Chegámos ao restaurante e cumpri automaticamente o primeiro reflexo: tenho o hábito de, assim que entro em cada sítio, olhar à minha volta e além de tirar as medidas ao ambiente, exercito sempre o meu “Where's Wallie” que se traduz em procurar caras conhecidas. No XL não é tarefa fácil e facilmente encontrei várias caras, da televisão à política, e… a Filipa! O que eu mais gosto em Lisboa é que reserva-nos uma surpresa a cada esquina; a Filipa mora a 4 metros da minha porta e depois de conseguir passar uma semana desaparecida vou encontrá-la no XL. Fui cumprimentá-la e como elas não conheciam fiz questão de as apresentar: “-É a Mariana, penso que já te falei dela… a Filipa é minha vizinha!” A Filipa está linda de morrer e não deixou por “mãos alheias” a sua simpatia embora não tenha apresentado o rapaz que a acompanhava. O empregado aponta-me a mesa e faço questão de me sentar de frente para eles de forma a conseguir vê-los. Ele deve ter uns 23/24 anos e, definitivamente, está pouco à vontade com a minha presença. A Filipa não é de confidenciar nada com ninguém… mas será que ele sabe alguma coisa sobre nós? A Mariana já tem a lista na mão e tece um pequeno e ligeiro comentário que vai tentando alongar durante toda a noite: “-Nunca me tinhas falado nela; é gira…” Gira? A Filipa é o sonho das mil e uma noites de qualquer homem! Um peito sempre bem decotado e maquilhado, um cabelo liso bem ao estilo “L’Oréal” e umas linhas de tal forma bem contornadas que pára o transito em qualquer cidade. A Mariana já escolheu o prato o que não é tarefa fácil! No XL o que mais me irrita é a indecisão, apetece-me comer tudo! E agora fiquei ainda mais indeciso depois de ver a Filipa. Aproveitei para abrir um pouco o meu coração com a Mariana, sei que ela não é de confiança mas também não é das piores. Passámos o jantar a dar conselhos mútuos, quase todos sobre sexo, e ela falava abertamente e até com algum interesse sobre as suas relações passadas. Nem era preciso picante para os bifes, a nossa conversa estava delicadamente no ponto certo.
Quase no final do jantar a Filipa vem à nossa mesa e nas despedidas pergunta-me directamente: “-Vais sair Sebastião? Vê lá não chegues tarde a casa...” Corei em segundos! É claro que percebi a brincadeira, mas do modo que ela disse aquilo, comprometeu toda a seriedade que vinha a adquirir junto da Mariana que teceu mais um mordaz comentário: “-Vê lá Sebastião... não chegues tarde a casa senão ficas de castigo.” E o que gosto de ser castigado…

Saímos do restaurante eram uma e tal da manhã. A Mariana quis aproveitar a sua rara noite “sem surfista” e ir até à Kapital. Assim que entrámos, e enquanto subíamos as escadas, olhei para a porta para ver se via algo de errado. É que a Mariana transformou-se em segundos, tirou o casaco e ficou com um top que discretamente desperta o seu peito... Ficou apetecível aos olhos de qualquer um! Mas parecia uma barata tonta às voltas do bar: “-Ó Sebastião, anda lá ali para eu ver melhor aquele pão...” A Mariana revela assim que, embora tenha namorado, continua com (muita?) fome e uma visão requintada e nada parva.
Duas horas e vários vodka’s depois, estávamos rodeados por um grupo simpático que, entretanto, se tinha juntado. Eu estava cansado e perguntei à Mariana se queria vir ou se arranjava boleia de alguém. “-Ir contigo? Isso é um convite?” Nem liguei e a Mariana rapidamente se despediu de toda a gente, enquanto eu fui descendo para a porta. O carro estava longe, numa rua escondida de Santos e, enquanto caminhávamos, ela ía-se metendo comigo e, de tal forma estava descontrolada, que até me chegou a apalpar!

Entrámos no carro e a Mariana insistia numa conversa perigosa quando, de repente, agarra-me e começa a beijar-me. Eu fiquei parado sem reacção embora tenha retribuído o beijo. Perguntei-lhe num tom doce mas surpreendido: “-Afinal o que é isto?” A Mariana não cedia e enquanto me desapertava as calças disse decidida: “-É aquilo que tu quiseres!” Eu estava atónito com este desenlace e de repente fiquei surpreendido com o seu desempenho. A rua estava deserta e a Mariana não parava de me apalpar com as suas mãos deixando-me rapidamente perto do clímax. Sem saber o que fazer disse-lhe baixinho: “-Estou quase…” As suas mãos pararam no mesmo segundo e à minha respiração ofegante juntava-se agora uma indefinição. E agora? Vamos para minha casa? Esqueço o que aconteceu? Optei por deixá-la decidir embora ela estivesse mais interessada em beijar-me. Fomos interrompidos pelo toque do telemóvel dela, era o surfista. A Mariana leu a mensagem e diz-me sem pretensões: “-Sebastião, importas-te de me deixar em casa dele? Desculpa...” Nem queria acreditar! Depois de a deixar em casa do namorado ainda liguei para a Filipa mas já devia estar a dormir. Fiz o mesmo e assim que acordei tentei medir o que se tinha passado com a Mariana, mas foi tão brusco e incompleto que agora, à luz do dia, não consigo definir…


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© Por SEX IN LISBON às 21:14

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