É estranho, mas o primeiro artigo deste site baseia-se precisamente num levantar do véu (ou talvez de uma saia), uma questão quase tão séria para a humanidade como a própria sexualidade, um assunto de importância máxima que foi referido num blog por nós recomendado, omeupipi exaltando de certo modo a característica da mulher em função da sua apresentação nudista. Dizia o referido autor, que, e passo a citar: “sempre escanhoada, simulando crica rapadinha e profissional”, e, contrapondo “[…] gadelhuda, imitando pachacha sopeira e descuidada".
Ora esta questão já ocupou muitas das minhas horas de sono (as outras ocupam-se em estágio) onde não compreendo o porquê de algumas mulheres insistirem em manter uma selva escondida entre as pernas. Quantas vezes não se sentiram qual Indiana Jones em busca do pito perdido, entre uma mistura de pequenas ilhas ou de um matagal intenso?
Para quê pergunto eu? A ideia que perdura é que as mulheres deixam crescer a vegetação de forma a iludir algo que não se encontra no seu expoente máximo de beleza e que assim muito menos!
Avaliemos então as duas faces da mesma moeda...
Uma RR (ratinha rapadinha para os ainda amadores) transpira saúde, dá vontade! Um homem avalia a sua forma na totalidade, sente a textura e suga o conteúdo com todos os sentidos e o paladar torna-se sem dúvida algo entre a papaia e a manga. Mas, e porque há sempre um mas, a conduta da proprietária tem de ser muito mais cuidada, ao mínimo deslize denuncia um profissionalismo que na maioria das vezes traduz-se rapidamente em puta.
Já as outras encobrem todo o seu “potencial” esplendor numa nuvem de pelos que escurecem o horizonte e trazem histórias de amarguras aos homens que não cumpriram o serviço militar. Só um soldado experiente com um curriculum vasto em missões de paz ou/e guerra do Ultramar se pode aventurar numa coisa daquelas! É impossível perceber o que são pelos ou cabelos naquele emaranhado de turbulência atroz… mas são sérias, lá isso são! Pois não admira, não é todos os dias que aparecem homens de barba rija dispostos a enfrentarem mais aquela tormenta.
Por tudo isto, deixo o aviso à navegação mais afoita: incitem as mulheres, que rapem! Mas que sejam sérias...